O médico de Michael Jackson disse nesta terça-feira (dia 1) que não vai testemunhar em sua própria defesa durante o julgamento em que é acusado de homicídio culposo pela morte do "rei do pop", em 2009. Questionado pelo juiz se queria sentar no banco das testemunhas, Conrad Murray disse que não iria "depor nesta matéria".
O médico nega o homicídio culposo, ou qualquer negligência grave, no caso da morte de Jackson. Ele pode pegar até quatro anos de prisão se for condenado.
Murray estava ao lado de Jackson quando o cantor, de 50 anos, foi encontrado sem respirar em sua mansão alugada em Los Angeles, em 25 de junho de 2009. Mais tarde ele foi dado como morto em consequência de uma overdose do poderoso anestésico propofol combinado com sedativos.
Ele admite ter dado a Jackson uma pequena dose de propofol como uma ajuda para dormir, mas seus advogados tentaram convencer o júri que o cantor de alguma forma usou uma dose extra do medicamento, sem o conhecimento de Murray e, assim, se matou.
Fonte: ig.com