Uma das últimas testemunhas do julgamento do caso Michael Jackson, o cardiologista Alon Steinberg foi convocado pela promotoria nesta quarta-feira (12) para dar seu depoimento. Ele falou sobre o fato do réu, o Dr. Conrad Murray, ter usado propofol em Michael Jackson, morto em 2009, e falou de negligência.
"Usar essa droga fora de uma sala de operação ou qualquer unidade hospitalar como monitoramento constante é algo inconcebível", explicou.
Steinberg explicou todos os equipamentos usados em hospitais e ambientes controlados com pacientes que fazem uso do propofol como sedativo. O cardiologista ainda viu "negligência" no procedimento de Murray.
fonte; terra.com